quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Antes de se Casar - Regra No 6 - Preste Atenção aos Sinais

Os sinais estão em toda parte. Nós é que não queremos ver. E quando a gente vê, finge que não vê só para acreditar no que a gente quer.
Tudo bem, intuição sempre foi um atributo feminino. E normalmente a gente é completamente incapaz de seguir um feeling ou de ouvir aquela pulguinha atrás da orelha. Em alguns casos mais graves a pulga já chupou tanto sangue detrás da orelha que nem orelha o cidadão tem mais e nem assim percebe os sinais.

Mas de que sinais eu estou falando? São os sinais de roubada! Sabe? Cheiro de roubada no ar? Pois é, nós, homens, precisamos desenvolver este sexto sentido como condição para nossa sobrevivência.

Mulheres tem um senso aguçado para identificar oportunidades e agarrar um trouxa. E nós somos a presa. E sabe o que é pior? A gente cai na armadilha delas e ainda pensamos que foi ao contrário. Esse é o pior trouxa que tem, aquele que acha que se deu bem e ainda sai contando vantagem.

Bom, meus amigos da confraria, é hora de dizer basta! Vamos criar nossas defesas. Vamos pensar com a cabeça de cima e aprender a dizer NÃO.

Vamos fazer um esforço coletivo para prestar atenção nos sinais. Eles estão em toda parte, vou listar alguns que servirão de exercício para que você aprenda a identificar outros mais.

As mulheres quando conseguem um namorado querem protegê-lo dos ataques de outras mulheres. Elas sabem que os homens são facilmente seduzidos e que podem pular a cerca com muito mais facilidade do que elas. Mas elas também sabe que não existe lealdade entre as mulheres. Homens acompanhados atraem ainda mais atenção das outras. E elas morrem de medo da sua própria classe. São desunidas e não têm respeito umas pelas outras.

Tal qual um animal que urina nos cantos para demarcar seu território, uma mulher quando começa a namorar também faz sua demarcação. É aí que ela começa a apresentar os sinais. No começo são apenas sinais para manter as ameaças afastadas. Depois esses sinais começam a se tornar um verdadeiro instrumento de controle da sua vida.

1) Quando ela diz: pra namorar comigo, precisa querer casar e ter filhos
Você nem conhece a moça e ela já está colocando banca desse jeito? Preste atenção. Se ela se faz de difícil é porque sabe que você gosta de conquistas. Quanto mais difícil mlhor de domar. É assim que os homens pensam. No fundo, no fundo, é ela que está apavorada, com medo que você vá embora e ela vai ter que começar novamente toda sua jornada atrás de um companheiro decente que a proteja.


2) Quando ela diz: amigos são coisas importantes em determinado momento de nossas vidas, depois não são mais.
Ninguém tem direito de afastá-lo de seus amigos. As mulheres têm um jeitinho todo especial de fazer isso. Começam reclamando que a conversa de seus amigos não é interessante, depois procuram armar programas a dois exatamente no dia do seu futebol, aos poucos vão afastando suas amizades que ela considera uma ameaça.

3) Quando você a pega mexendo no seu celular e ela diz que adora os joguinhos do seu telefone
Desconfiança mina qualquer relação. E pior do que ela desconfiar que você anda aprontando pelo celular é você não poder confiar nela para nada. Afinal, uma pessoa que mexe nas suas coisas sem sua autorização não é nem um pouco confiável.

4) Quando ela desliga a primeira vez o telefone na sua cara
Briga de namorados é uma coisa corriqueira mas, mesmo numa briga não pode haver falta de respeito. Desligar o telefone na cara é uma grande falta de respeito. E a tendência é que o respeito diminua ainda mais com o casamento, com a rotina e com o excesso de intimidade. Então preste atenção, se ela desliga o telefone na sua cara agora, depois do casamento pode descer o telefone na sua cabeça.

5) Quando ela convida a mãe para um jantar na sua casa
Se você ainda não se casou e ela já está levando a mãe para jantar na sua casa, depois do casamento vai querer um quarto para sua sogra no seu apartamento.


6) Quando ela deixa a escova de dentes no seu apartamento.
É o caso mais claro de demarcação de território. Ela não pode estar no seu apartamento o tempo todo, então deixa marcas de sua presença que são facilmente reconhecíveis por outras espécimes do sexo feminino.

Minha ex-mulher instalou um aparelho de identificação de chamadas na minha casa. O pretexto era de que ela estaria recebendo trotes da minha ex-namorada com quem eu tinha um filho que morava conosco. Ela precisava identificar se fosse a outra para não atender. No começo achei que tudo bem. Mas era um sinal. O aparelho passou a servir para monitorar todas as minhas ligações. Para amigos, familiares, tudo ela queria saber. “Que número é esse que você ligou para São Paulo? Não conhecemos ninguém em São Paulo.” Passei a fazer minhas ligações particulares do trabalho. Errei, deveria ter arrancado o aparelho da parede na primeira pergunta. Não falei nada e deixei espaço para ela avançar no controle da minha vida.

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